Coletânea dar um Livro!
Título: Livro de epígrafes. Subtítulo:crônica da vida! Autora: Adaildes Alves Moreira/ADA AL.2015
Imagem do Google!
Viajando pelo Goiás Velho! _"Espia só moço!": Goiás Velho Hotel Vila Boa: Ouvir algumas suadas de correntes e depois ouvir isso! _é fantasma. Olga: _Será mesmo? Ada: _Acho que sim! Estou ouvindo eles falando, parece mesmo assombrado este lugar! Eu, hein!!!!
Está no meu Facebook! Ada Al: MOREIRA, Adaildes Alves, 2015. DADA MORA.
Foto de Adaildes Alves Moreira.
SMERO, o Garoto Desenhista em Minhas Coletâneas.
3- Smero Graffti Art ® 214.
De uma coisa eu sei, sem dormir, sem cafuné e sem meu cafezinho no outro dia, parece que tudo para no tempo, preciso destes combustíveis para meu acordar! Autora: Adaildes Alves Moreira.
É complicado o estudo de si mesmo, as vezes tento me estudar e cada vez mais sou exigente de mim mesma! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Cultive seu bom carácter e a outra face do seu carácter deixe no esquecimento, é possível sim você cultivar o seu lado melhor!
Autora: Adaildes Alves Moreira.
Que encontrem abrigos aqueles que estão refugiados,
que encontrem a paz, sossego e aconchego!
Que essa guerra termine!
Quanta crueldade, quantos inocentes!
Que encerra-se todas essas guerras!
Que Deus coloque a mão e proteja todas essas nações!
Autora: Adaildes Alves moreira.
Quando a gente ama, a gente é uma e mais pessoas felizes!
Quando o agente agi sobre nossas vidas,
o agente pode ser ou não ser nossa segurança!
Deus é o agente maior sobre nossas vidas, quando ele
agi é pra valer!
Confiança deve existir quando a gente ama!
Desconfiança deve existir quando você descobre agentes
de más ações!
Mas, a ideia é que o melhor agente seja o amor em sua vida!
E que a gente encontre a paz e aconchego no coração!
Autora: Adaildes Alves Moreira.
Dia feliz, calor, calor e mais calor aqui! ADA Al
Quebra de Protocolo !
Protocolo a gente quebra, é igual um filho que nasce sem limites e regras, e nós o limitamos !
Autora: Adaildes Alves Moreira
Postado por Livros Trechos às 08:56
Protocolo a gente quebra, é igual um filho que nasce sem limites e regras, e nós o limitamos !
Autora: Adaildes Alves Moreira
Postado por Livros Trechos às 08:56
Encontras-te em mim, todas as cores,
muitos frutos, muitos sabores,4 estações e
mais uma Primavera. Sou a Natureza que te cerca
e preencho seus olhos de formas e arco-íris, céu:
de passarinhos, nuvens, ventos, chuvas, calor, frio!
Termina toda essa mistura e turbulência de clima dentro e fora de mim, com um observar mais profundo para a vida!
Autora: Adaildes Alves Moreira.
Você decide o que fazer para seu melhor, se precisar de ajuda pede outras opiniões! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Coragem, sai da toca, toma um banho, dê um balanço de cabelo, coloca sua melhor roupa e divirta-se hoje pensando no amanhã! Autora: Adaildes Alves Moreira.
É triste pensar e ver pessoas queridas morrendo, é triste ver o quanto perdemos com a violência, tantos acidentes, é triste ver quantas doenças, mas enquanto houver um suspiro de vida lute para viver! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Primeiro conhecer um terreno firme, depois construir com segurança, se você constrói num terreno de areia, sua construção pode cair no primeiro vento das tempestades, por isso seu alicerce é base para assegurar sua construção! Autora: Adaildes Alves Moreira
Não basta você ter roupas exteriores, você deve ser revestido por dentro e por fora de boas vestimentas.Autora: Adaildes Alves Moreira.
Se você abafa o caso e acha melhor não falar, pode ter deixado de salvar uma vida! Autora: Adaildes Alves Moreira.
As vezes é preciso um pouco de arrogância em nós para ter-se coragem de enfrentar pessoas mais arrogantes ainda, se você é sempre humilde pode ser confundido como uma pessoa fraca, falo daquela arrogância de conquistar as coisas com sabedoria e altivez! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Enquanto existir uma chama de vida em mim, lutarei, lutarei sem medo para vencer! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Quando pensamos que tudo está perdido, algo inusitado de bom acontece, a vida é surpreendente! Autora: Adaildes Alves Moreira.
O passado é base do que vivemos, mas é preciso ser esquecido para termos novas conquistas! Autora: Adaildes Alves Moreira.
Quando retiro o lixo de minha casa e jogo-o fora, parece que tudo fica mais leve, assim acontece com nossa memória, esquecer para descarregar nossa consciência e voltar ao um preenchimento de harmonia! Autora: Adaildes Alves Moreira.
O Primeiro Membro da Cadeira 97 na qual eu Escritora MOREIRA, Adaildes Alves_ADA Al, desde 11/de Setembro de 2015 sou a mais nova Membra é conhecido por: "Pio Lourenço Corrêa que nasceu em Araraquara a 12 de maio de 1875 e morreu na mesma cidade a 12 de junho de 1957. Era filho do segundo casamento do comendador Joaquim Lourenço Corrêa (1811-1887) com Rita Maria ***** de Arruda, falecida um ano depois do marido. Órfão aos 12 anos, teve como tutor seu irmão Atonio Lourenço Corrêa, que o mandou para São Paulo a fim de fazer os estudos secundários pelo antigo regime dos *preparatórios*, que todavia não terminou. Em São Paulo foi morar na casa de seu padrinho, o dr. Joaquim de Almeida Leite Moraes, que havia sido advogado em Araraquara, de cuja Câmara Municipal foi presidente (que naquele tempo exercia também as funções executivas, hoje atribuídas aos prefeitos). O dr. Leite Moraes era homem culto, professor da Faculdade de Direito e teve grande influência no afilhado. O desejo deste era bacharelar-se em direito e entrar para a carreira diplomática. Mas a certa altura o tutor avisou que as somas herdadas do pai estavam acabando e ele deveria voltar a fim de cuidar da vida. Voltou então para Araraquara e, uma vez estabelecido, casou em 1898 com sua sobrinha Zulmira de Moraes Rocha, com quem não teve filhos.
Interrompidos a contragosto os estudos, nem por isso Pio Lourenço deixou os livros ou perdeu a paixão pelo saber. Grande leitor, muito dotado para as línguas e para a observação da natureza, tornou-se com os anos um homem de rara informação, senhor de uma bela biblioteca, na qual se destacavam as obras de zoologia e de estudos lingüísticos, inclusive uma extraordinária coleção de dicionários e enciclopédias. Intelectual desviado dos seus pendores pela necessidade de ganhar a vida, ele foi contudo, em toda a extensão do conceito, um homem de cultura.
Em Araraquara foi comerciante e por algum tempo banqueiro, mas sobretudo fazendeiro, dono da Fazenda São Francisco, que administrou com zelo quase científico. Durante certo período, uns anos antes e uns anos depois de 1910, foi sócio de uma casa comissária em Santos, onde passou a residir. Em 1911 fez para tratamento e recreio uma longa viagem à Europa com d. Zulmira, movimentando-se com facilidade graças ao seu notável conhecimento de línguas. Com efeito, falava, lia e escrevia corrente e corretamente espanhol, italiano, francês e inglês, sendo curioso que nesta última se exprimia com o forte sotaque da Escócia, de onde era originário o seu professor em Araraquara, Mister Ruxton.
Depois de sair da firma comissária em Santos viveu exclusivamente da fazenda. Na cidade de Araraquara tinha casa, que depois vendeu, e a chácara Sapucaia, hoje loteada dentro do perímetro urbano, na qual passou a morar exclusivamente. Além disso tinha um pesqueiro nas margens então límpidas do Mogi Guaçu e era também caçador apaixonado. Com o seu espírito metódico e autoritário, fundou e organizou o grupo dos *Conjurados*, constituído por amigos caçadores, que todos os anos passavam muitos dias no sertão, à busca sobretudo de macucos, já raros. O grupo era admiravelmente regulamentado por ele, com previsão meticulosa de tudo, desde a abertura de fossas no acampamento até os turnos de tocaia, a fim de que todos tivessem a sua oportunidade.
Lembro isso para dizer que o amor de Pio Lourenço à caça e à pesca estava ligado à vocação de naturalista. Tinha microscópio, estudava a flora e a fauna da sua região, anotando e chegando a classificar algumas espécies. Nisto foi estimulado por seu amigo dr. Olivério Mário de Oliveira *****, médico do Posto de Saúde local que fez mais tarde uma notável carreira científica como grande ornitologista, destacando-se na direção do Museu de Zoologia de São Paulo. A ele Pio Lourenço legou os seus livros científicos, repassados em parte para o Departamento de Zoologia da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo.
Outro setor dos seus estudos foi a língua portuguesa, da qual se tornou conhecedor profundo, mantendo durante muitos anos nos periódicos de Araraquara, com o pseudônimo de Mota Coqueiro, uma secção de notas gramaticais intitulada *Fichas de linguagem*. A sua coleção de livros sobre a língua era muito boa, devendo-se notar que, pouco a pouco, ele foi passando da preocupação então predominante com a correção gramatical para o interesse de cunho propriamente lingüístico, afastando-se da mentalidade de tipo *consultório do idioma*. Na sua biblioteca entraram desde logo os escritos de tratadistas eminentes, como Meyer-Lübke; depois, muitos outros, como Ogden e Richards, tendo sido ele dos primeiros a sentirem aqui a importância da obra renovadora de Ferdinand de Sassure, que adquiriu assim que ela se tornou accessível no Brasil. A essa altura já bradava, com a energia que punha em todos os seus pronunciamentos: *Eu sou lingüista, não sou gramático!*
O amor pelo estudo da língua esteve sempre ligado à grande obsessão de sua vida: provar que *Araraquara* quer dizer *morada do sol*, não *cova das araras*. Foi o que aprendera em menino com o seu já velho pai, que era dotado de alguns conhecimentos de *língua geral*, ou *nheengatu*, ainda usada por sua mãe e amigas, no começo do século XIX, em Porto Feliz, onde nascera. E para provar que o pai tinha razão, construiu grande parte da sua vida intelectual em torno do nome de sua cidade, o que o levou a ir alargando aos poucos os interesses no rumo da lingüística, da história, da etnologia. A sua produção a respeito começou em 1924 com um artigo que mais tarde desenvolveu no opúsculo intitulado Monografia da palavra Araraquara (1936). Trabalhando sem cessar, elaborando um minucioso fichário, transformou o opúsculo em livro, publicado como 2a. edição em 1937. A 3ª. saiu em 1940 e a 4ª. em 1952.
É uma obra de grande interesse, escrita com linguagem corretíssima, em estilo meio guindado, mas vigoroso e expressivo. No afã de argumentar, Pio Lourenço ampliou a discussão sobre o tema central, refletindo a respeito de diversos problemas das línguas e chegando a dar elementos saborosos para o conhecimento da cultura tradicional paulista.
Além das *Fichas de linguagem* e da monografia, publicou trabalhos em revistas de São Paulo e foi autor do excelente Álbum de Araraquara, de 1915, verdadeiro modelo no gênero. O seu acervo de literatura e lingüística foi doado pela sua viúva à Biblioteca Mário de Andrade de Araraquara, onde se encontra com estatuto de coleção reservada, que tem o seu nome. Lá podem ser vistas algumas preciosidades, como primeiras edições de Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós, além da mencionada coleção dos dicionários. Infelizmente, muita coisa interessante se dispersou no momento de sua doença e morte, sobretudo coleções raras de revistas.
Mas talvez a coisa mais relevante em Pio Lourenço Corrêa tenha sido o seu modo de ser, o toque diferente dos seus hábitos, da sua conduta, regidos por uma curiosa mistura de convencionalismo e originalidade. Tendo muito de excêntrico, ele o era sobretudo porque observava de maneira quase maníaca as normas, principalmente as que ele próprio estabelecia, com necessidade imperiosa de conformar o mundo à sua visão, marcada por inflexível coerência. De certo modo, nele a pessoa era superior aos escritos e estudos, porque ele era essa coisa rara: uma grande personalidade. Mas uma personalidade que não se fechava no egocentrismo e sabia aceitar e cumprir tarefas de interesse coletivo, como foram, entre outros casos, a sua atuação durante a febre amarela dos anos de 1890 ou na epidemia da chamada *gripe espanhola*, de 1918, sem esquecer uma atuação constante e desinteressada em instituições de assistência social e hospitalar, geralmente ao lado de seu irmão Antonio Lourenço. Ele foi desses homens notáveis que as circunstâncias e a própria opção confinam em fronteiras estreitas, mas não obstante sabem criar dentro delas uma preeminência real, que não vem do barulho publicitário, e sim do talento e da fibra humana.
Seu nome está na rua através da Lei nº 606, de 27 de novembro de 1957, que denomina Avenida Pio Lourenço Corrêa a via pública da sede do município anteriormente conhecida por *Avenida 38* da Vila Nice."
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